Tudo o que você precisa saber sobre sanitização.

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Por mais que um ambiente esteja aparentemente limpo, é bem provável que ele continue infectado por ameaças microscópicas, e responsáveis por causar doenças. 

E é aí que entra a sanitização, uma vez que ela promove o controle de germes potencialmente danosos à saúde.

Ao propósito, seja na cozinha do restaurante ou na academia, um ambiente limpo e descontaminado pode fazer a diferença entre a saúde e a doença. Por isso, é importante estar atento aos procedimentos de limpeza e descontaminação.

Em seguida, saiba mais sobre higienização e sanitização de ambientes.

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Quais os riscos de um ambiente contaminado?

Primeiramente, não é novidade que o ambiente contaminado se traduz em riscos para seus usuários. A saber, o principal é o risco biológico, que se refere a probabilidade da exposição a agentes biológicos. 

Num ambiente contaminado, são potenciais agentes biológicos: 

  • Microrganismos (bactérias, fungos e vírus);
  • Parasitas internos (vermes);
  • Parasitas externos (sarna, piolho e berne);
  • Protozoários.

Em virtude da contaminação com estes agentes biológicos, o local pode representar perigo. Ou seja, é possível que o ambiente seja fonte de inúmeras doenças para os usuários, sejam colaboradores, visitantes ou transeuntes.

Só para exemplificar, estas são algumas doenças que podem ser transmitidas em ambientes contaminados:

  • Bactérias: tuberculose, pneumonia, intoxicação alimentar;
  • Vírus: gripes e resfriados, hepatite, sarampo, caxumba;
  • Fungos: micoses de pele, aspergilose, alergias respiratórias;
  • Protozoários: doenças diarreicas como a giardíase;
  • Vermes: solitária, bicho geográfico, lombrigueiro;
  • Parasitas externos: chato, piolho, sarna.

Qual o 1º passo para a descontaminação?

Certamente a limpeza ou é o passo inicial de qualquer processo de descontaminação. Desse modo, constitui um componente essencial dos procedimentos de sanitização, e geralmente são efetuadas com o emprego de agentes químicos tais como detergentes. Da mesma forma, a limpeza também pode ser realizada utilizando-se apenas de técnicas mecânicas, como a lavação ou a varredura úmida.

Nesse sentido, é importante lembrar que a limpeza tem como principal objetivo remover sujidade e resíduos. Não importa o tipo de sujeira, se orgânica ou mineral, aderida às superfícies. 

A sujeira é constituída principalmente por proteínas, gorduras, carboidratos e minerais e pode funcionar como um meio de conservação e crescimento de micro-organismos. Por isso, a limpeza desempenha o importante papel de remoção das contaminações visíveis da superfície, podendo ocorrer também uma diminuição significativa da carga microbiana contaminante.

O que é Sanitização?

Procedimentos de limpeza comuns, como varredura úmida e lavação, são essenciais. No entanto, se utilizados de forma isolada eles são insuficientes para suprimir micro-organismos que se abrigam nas superfícies ambientais. Assim sendo, para que haja um combate efetivo aos germes, são necessários processos adicionais, e um destes é a sanitização.

Dessa forma, existe a sanitização. Em síntese, se trata de um processo de descontaminação de ambientes e superfícies, que reduz de modo significativo a quantidade de micro-organismos, de modo que a superfície ou ambiente tratado se torne seguro.

Em princípio, o trabalho de sanitização utiliza de produtos químicos previamente testados e aprovados para tal finalidade, e produz resultados comprovados contra os principais categorias de bactérias que podem causar danos à saúde, tais como alergias, intoxicações alimentares e diarreias.

O produto químico utilizado neste processo é denominado sanitizante e, se utilizado de acordo com as orientações específicas do fabricante, deve reduzir a proporção de bactérias em 99% em um período de 30 segundos.

Quando o ambiente deve ser sanitizado?

A sanitização finaliza o procedimento de higienização, e irá assegurar a qualidade microbiológica das superfícies, e esta deverá ser realizada, sempre que possível, logo antes do uso do equipamento, já que após as etapas de limpeza, os micro-organismos sobreviventes poderão se multiplicar.

A periodicidade depende especialmente do local e do produto utilizado. Por exemplo, escritórios e academias possuem potencial de contaminação inferior a fábricas de alimentos e cozinhas hospitalares. Dessa maneira, há necessidade de seguir protocolos específicos para cada tipo de ambiente.

Qual a importância da sanitização?

Sobretudo, a adequada sanitização garante o controle de patógenos. Seja ao longo de processos industriais de alimentos, medicamentos ou em ambientes de assistência à saúde, como também, em escritórios, escolas, shoppings e edifícios mistos. 

A proliferação de micro-organismos pode colocar em risco a saúde da população de usuários, trabalhadores, e do meio ambiente. Além disso, pode jogar pelo ralo todos os investimentos em branding e sujar definitivamente a reputação da instituição.

De modo mais amplo, a sanitização também proporciona bem-estar e saúde aos lugares. Sendo assim, em ambientes devidamente limpos, o risco de doenças respiratórias e diarreicas reduz significativamente. Ademais, colabora para a conservação da estrutura de objetos e alimentos.

Quais ambientes podem ser sanitizados?

Quando pensamos em sanitização é comum imaginarmos fábricas de alimentos, farmácias e espaços de atendimento à saúde. No entanto, qualquer ambiente pode beneficiado pela sanitização.

Até mesmo residências, escritórios e veículos de transporte de passageiros. Sobretudo, em ambientes onde ocorre grande circulação de pessoas.

Vejamos os benefícios em alguns destes lugares. 

Escolas

Escolas são ambientes delicados, pois abrigam crianças de diversas idades, incluindo as pequenas, com imunidade em desenvolvimento. A suscetibilidade dos infantes os torna vítimas potenciais dos micro-organismos causadores de doenças, e a convivência entre os colegas facilita a transmissão dos germes.

Nesse sentido, a adequada higienização e o controle sanitário desses ambientes é sobressalente para manutenção da salubridade e segurança da escola. Somado a isso, há o fato de que em ambientes mais limpos e seguros o absenteísmo tende a diminuir, pois, tanto alunos quanto educadores e assistentes adoecem menos.

Além disso, a sanitização da escola pode ser considerada um diferencial competitivo para a instituição, uma vez que sai na frente ao privilegiar a saúde de seus alunos.

Hospitais

Inegavelmente, nos hospitais, a maior preocupação quanto à higiene do ambiente são as infecções hospitalares. Devido à condição clínica dos pacientes, o contato com organismos aparentemente inofensivos pode se tornar um problema fatal.

Ademais, hospitais são ambientes complexos, com a junção de diversas estruturas. Cozinha, lavanderia, abrigo de resíduos, áreas de espera, enfermarias, centro cirúrgico e UTIs. Ufa! Tem um pouco de cada espaço.

O processo de sanitização de hospitais e unidades de saúde pode ser absolutamente benéfico se utilizada tecnologias que garantem amplo alcance dos saneantes. Em suma, há uma alta durabilidade dos resultados, com eliminação e restrição do crescimento e proliferação de germes.

Laboratórios e indústria farmacêutica

Na rotina de fabricação e para a qualidade de produtos farmacêuticos, especialmente estéreis, a sanitização de áreas e ambientes controlados é essencial.

Nestes ambientes há, portanto, necessidade de se criar, validar e aprovar um programa para a sanitização.  

Por se tratar de procedimentos assépticos, o processo precisa ser constantemente avaliado. Seja como for, é imperativo monitorar as áreas para detectar o possível surgimento de micro-organismos novos ou resistentes que possam comprometer a eficácia de sanitizantes utilizados na rotina farmacêutica.

Industria alimentícia

A limpeza e a sanitização na indústria alimentícia são de fundamental importância no controle sanitário dos alimentos. Sobretudo, garante a segurança e a qualidade dos mesmos, a fim de evitar perdas econômicas e agravos relacionados à saúde pública.

Tanto quanto contaminantes nos hospitais, o volume de produtos orgânicos disponíveis nesses locais são o meio ideal para a proliferação de micro-organismos. Dessa forma, limpeza e sanitização na indústria alimentícia são consideradas operações complementares e indissociáveis. 

Academias

Com potencial de transmissão de doenças subestimado, as academias também são beneficiadas pela sanitização. Afinal, são ambientes propícios para a proliferação de micro-organismos em equipamentos e superfícies que mantém contato com pele e suor.

Tudo isso sem falar nos locais úmidos, como piscinas e saunas. Diante dessa realidade, a sanitização em academias surge como a solução para eliminar os microrganismos causadores de micoses, doenças diarreicas e respiratórias. Assim, e proteger os alunos de infecções indesejadas. 

Agropecuária

Sob o mesmo ponto de vista, os micro-organismos causadores de doenças não são problemas apenas para os seres humanos. Espécies de potencial patogênico podem ser introduzidos em granjas de aves, suínos e incubatórios de inúmeras formas. Logo, os processos de sanitização são essenciais para conter ou eliminar a disseminação de doenças.

A adequada sanitização é a melhor e mais econômica forma de prevenção e controle. Visto que, conter possíveis surtos e lidar com suas consequências, pode não ser a maneira mais barata.

Destaca-se que a limpeza cuidadosa antes da aplicação de qualquer sanitizante é o que torna o processo seguro.

Residências e escritórios

Estes ambientes podem ser bastante beneficiados pelo processo de sanitização. O método inclui paredes, tetos, pisos, mobiliários e ar condicionado, assim promove descontaminação geral, deixando o ambiente livre de microrganismos.

Quais os principais produtos Sanitizantes?

Posto isso, chegou a hora de conhecer os princípios ativos mais utilizados no processo de sanitização.

Ácido Peracético

É o princípio ativo de diversos sanitizantes comerciais. Sobretudo, esses produtos são constituídos de uma mistura estabilizada de ácido peracético, acético peróxido de hidrogênio e um veículo  estabilizante. 

O ácido peracético é um forte oxidante com atuação na parede celular e no interior da célula microbiana o que danifica o sistema enzimático causando a destruição do microrganismo. Assim como todo saneante o acido peracético possui algumas vantagens: 

  • Ação em baixas temperaturas
  • Não corrosivo ao aço inox e alumínio em concentrações recomendadas de uso; 
  • É inodoro na forma diluída e não requer enxágue da superfície. 

Desvantagens: 

  • Baixa estabilidade durante a estocagem;
  • Irritante à pele;
  • É incompatível com ácidos, álcalis concentrados, borrachas naturais e sintéticas, ferro, cobre e alumínio.

Compostos Clorados 

Certamente, o cloro é largamente utilizado, seja na forma de gás cloro, hipoclorito de cálcio ou sódio. Além disso, há os produtos liberadores de cloro como dicloroisocianurato de sódio ou potássio, que apresentam vantagens de custo e eficiência. 

Ao passo que sua ação se dá pela destruição da cápsula bacteriana de proteção e oxidação do protoplasma celular, também exercem a sua função sanitizante formando cloraminas tóxicas que alteram a permeabilidade celular e impedem a regeneração enzimática. 

Dentre as vantagens:

  • Mais barato;
  • Eficaz em diferentes diluições;
  • Fácil preparo e aplicação.

Possui consideráveis desvantagens:

  • Altamente corrosivo (danificam juntas de peças de borrachas e reagem com matéria orgânica);
  • Irritante à pele, mucosa e vias respiratórias dos manipuladores.

Iodóforos

Sua ação é através de seu alto poder de penetração na parede celular, levando a ruptura de proteínas. 

Iodo em solução a 1% é eficiente no combate de bactérias do Grupo Coliforme, como a Escherichia coli e do Staphylococcus aureus. Assim, pode contribuir significativamente na redução de surtos infecciosos causados por alimentos inadequadamente manipulados.

Usualmente utilizados em concentração de 30 a 50 ppm por um tempo menor ou igual a 10 minutos. 

Como principais vantagens:

  • Pouco irritantes à pele;
  • Menos corrosivos aos metais que o cloro;
  • Ativo em baixa concentração;
  • Estável;
  • Fácil preparo. 

No entanto, também tem desvantagens:

  • Diminui a eficiência com a elevação do pH;
  • Podem alterar o sabor ou odor dos alimentos;
  • Manchar os materiais plásticos;
  • Custo superior ao do cloro;
  • Não pode ser utilizado em temperaturas acima de 45ºC.

Compostos Quaternários de Amônio

Quando em contato com membrana celular dos microrganismos, alteram sua permeabilidade estimulando a glicólise provocando assim o esgotamento celular. 

Só para exemplificar, o composto contendo quaternários de amônia (400ppm do princípio ativo) é mais eficiente que o composto clorado (50,2ppm) na redução da contaminação por Salmonela enteritidis e mesófilos totais.

Possuem como vantagens:

  • Fácil preparo e aplicação;
  • Neutralizam odores;
  • Tem amplo espectro de ação (exceto para bactérias Gram negativas). 

Pode ser desvantajoso se considerarmos que:

  • O custo é elevado;
  • Pouco eficiente em meio ácido e em contato com proteínas. 

Vortexx

Ao propósito, é uma novidade no mercado. O Vortexx é um desinfetante à base de ácido peracético e ácido  peroctanóico indicado principalmente para indústrias alimentícias.

Possui algumas vantagens como: 

  • Alta eficiência biocida contra a maioria dos micro-organismos;
  • Concentrações mais baixas do que os desinfetantes à base de ácido peracético convencionais; 
  • Evita a necessidade de múltiplos desinfetantes; 
  • Elimina a necessidade de enxágue. 

Por se tratar de produto novo, a única desvantagem conhecida é o custo elevado, se comparado aos demais.

Ozônio – Oxi-sanitização

Em princípio, o processo chamado de oxi-sanitização é aquele que utiliza o ozônio, seja na forma dissolvida em água ou na forma gasosa, para sanitização de superfícies e ambientes.

Dissolvido em água o produto pode ser utilizado nas mesmas condições e equipamentos que já usam cloro e outros produtos oxidantes de mercado. Além disso, equipamentos impermeáveis, como paredes, pisos, tanques, utensílios de cozinha, balcões e mesas também podem ser pulverizados com água ozonizada.

O gás ozônio direto é obtido dentro de geradores de ozônio e liberados diretamente no ambiente. Por ser um gás nocivo se respirado, carece rigoroso controle de aplicação e de exposição de pessoas para que o processo ocorra da forma correta e sem prejuízo à saúde humana.

Trata-se de uma forte oxidante, com efeito, o ozônio deve ser utilizado em materiais compatíveis e que podem ser expostos por tempo prolongado sem degradar.

Maiores vantagens:

  • Sanitização sem resíduo químico;
  • Maior vida útil e melhor desempenho do equipamento;
  • Menor consumo de energia;
  • Redução do consumo de água;
  • Não necessita de enxágue após a sanitização.

E as principais desvantagens:

  • Água ozonizada – Equipamentos tem custo elevado;
  • Gás – Não é possível aplicar o gás num ambiente onde estejam alimentos e nem pessoas;
  • Gás – Possui elevado risco ocupacional.

A escolha do sanitizante

A escolha de um sanitizantes eficiente é bastante complexa, principalmente em razão dos inúmeros fatores que poderão afetá-la. Assim, a natureza e tipo de superfícies tratadas, a concentração e natureza dos resíduos a elas aderidos, o tipo de microbiota contaminante na superfície, a concentração e o período de contato do sanitizante com a superfície são apenas algumas das possibilidades que irão afetar, em menor ou maior grau, a eficiência dos sanitizantes.

Além de atender à necessidade detectada de acordo com a microbiota da área em que será usado, é recomendável que o sanitizante atenda aos seguintes critérios:

  • Amplo espectro de ação antimicrobiana;
  • Rápida inativação dos micro-organismos;
  • Não ser corrosivo para metais;
  • Sanitização de Salas limpas e escolha do Sanitizante
  • Não danificar artigos ou acessórios de borracha, plásticos ou equipamentos;
  • Sofrer pouca interferência na sua atividade na presença de matéria orgânica;
  • Não ser irritante para pele e mucosas;
  • Possuir baixa toxicidade;
  • Tolerar pequenas variações de temperatura e pH;
  • Ter ação residual sobre superfícies;
  • Manter sua atividade, mesmo sofrendo pequenas diluições;
  • Ser um bom agente umectante;
  • Ter uso fácil;
  • Apresentar-se inodoro ou ter odor agradável;
  • Ter baixo custo;
  • Ser compatível com detergentes.

Como já visto, não existem sanitizantes que possuam todas essas características, bem como, que atendam a todas as necessidades em um único produto. Portanto, faz-se necessário uma avaliação rigorosa das propriedades, vantagens e desvantagens de utilização antes da escolha final. 

A atividade germicida dos sanitizantes utilizados nas depende de algumas condições como: 

  • Limpeza prévia do local;
  • Monitoração das variáveis físico-química dos sanitizantes;
  • Tempo de contato com a superfície;
  • Tipo de superfície;
  • Espécie e concentração dos microrganismos a destruir

O que pode afetar a eficiência da sanitização?

Não apenas o produto, como também fatores externos podem afetar a eficiência do processo de sanitização, dentre eles:

  • Uso do sanitizante inadequado para determinada operação (diferentes superfícies requerem diferentes sanitizantes);
  • Uso de concentrações erradas;
  • Diluição inadequada;
  • Tempo inadequado de contato do sanitizante com a superfície;
  • Enxágue do detergente insuficiente após a limpeza;
  • Aplicação do sanitizantes as altas temperaturas;
  • Presença de matéria orgânica;
  • O pH do meio também;
  • O tipo e a concentração de microrganismos que se quer destruir;
  • A dureza da água;
  • A mistura de dois compostos incompatíveis;
  • Desmonte inadequado dos equipamentos para a higienização;
  • Deficiências no treinamento do pessoal;
  • Alterações durante armazenamento inadequado;
  • Baixo alcance se superfícies, quando utilizado método de aplicação manual.

Quais os perigos?

A Sanitização de ambientes previne o contágio por doenças como pneumonia, tuberculose, diarreias, além de ajudar a combater os processos alérgicos respiratórios como rinite, asma, bronquite, entre outros.

No entanto, o uso indiscriminado de substâncias saneantes também esconde perigos. 

A saber, saneantes incluem substâncias ou preparações destinadas à higienização, sanitização ou desinfecção de ambientes e superfícies, que devem ser formuladas com substâncias isentas de efeitos comprovadamente maléficos à saúde do homem e do meio ambiente.

O risco oferecido por esses compostos ocorre devido à toxicidade de seus componentes e suas concentrações nos produtos. Ainda assim, à finalidade de uso, às condições e ao modo de uso, à população exposta, à frequência e duração de exposição e às formas de apresentação do produto final. 

Os profissionais que atuam em serviços de higienização e limpeza estão constantemente submetidos aos riscos trazidos por esses produtos, pois realizam a limpeza e desinfecção constante de superfícies, de materiais e de equipamentos.

No Brasil, a vigilância em relação ao uso desses produtos é realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ela tem sob sua responsabilidade, a promoção e proteção à saúde, incluindo a garantia de segurança sanitária de serviços e produtos.

Como se não bastassem os perigos inerentes aos produtos químicos, há ainda a venda de saneantes clandestinos no mercado informal. O uso de produtos clandestinos amplia os riscos à saúde da população em geral, tornando-a susceptível a intoxicações.

A aplicação pode ser feita com equipamentos?

Uma das maneiras mais modernas e seguras de se realizar a sanitização de ambientes fechados é por meio do processo de nebulização a frio.

Neste, o produto é aplicado por pessoal treinado, com o uso de um equipamento que fraciona o líquido sanitizante. Então, é nebulizado em micropartículas no ambiente, formando uma névoa de baixa densidade, que permanece suspensa no ar. Essa névoa, adere às superfícies, elimina e impede a proliferação de micro-organismos. 

Além da sanitização, o produto cria uma película ativa protetora, impedindo a proliferação de bactérias, ácaros e fungos por um período de até seis meses.

Sobre o equipamento

Por seu design e tecnologia, o Hurricane Dyna-Fog é o equipamento ideal para sanitização em áreas industriais, hospitais e  residenciais. 

Sua tecnologia é apta para a distribuição de produtos à base de água e óleo. 

Dentre as soluções que o equipamento capaz de dispensar, estão:

  • Desinfetantes;
  • Desodorizantes;
  • Fungicidas;
  • Neutralizadores de odor;
  • Água (umidificação);
  • Germicidas;
  • Inseticidas. 

Sem dúvida, o design robusto da máquina a torna mais segura e capaz de lidar com líquidos corrosivos e impactos. O tanque de baixo perfil evita o tombamento do líquido interno estando vazio ou cheio.

O tamanho das partículas de gotas pode ser controlado tanto para pulverização UBV quanto para pulverização residual.

Portátil ela é de fácil manejo e leve, o que auxilia no manuseio e reduz significativamente o tempo de aplicação.

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