Entenda melhor o que é uma colheitadeira e como ela pode facilitar seu serviço!

colheitadeira
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A colheitadeira é um dos maquinários mais importantes para os produtores que desejam ter resultados expressivos em sua produção. De fato, esse equipamento realiza diversas atividades fundamentais.

Entre as tarefas realizadas por elas, podemos mencionar a debulha e limpeza dos grãos, além da colheita em si. Ademais, a colhedeira pode ser empregada na colheita de diversos tipos de culturas, como a linhaça, o milho e o trigo.

Com o intuito de falar mais sobre o assunto, explicamos como funcionam as colheitadeiras e quais são seus principais tipos. Também falamos um pouco sobre sua história. Confira!

Veja também: Colheita mecanizada: aumente sua eficiência e diminua seus custos

O que é uma colheitadeira?

Em linhas gerais, podemos defini-las como máquinas projetadas para dar maior eficiência ao processo de colheita em grandes lavouras.

Conforme já mencionamos, esse maquinário pode exercer várias funções em uma colheita, além de poder ser empregado na colheita de diversos produtos.

Além dos já mencionados, as colheitadeiras também podem ser de muita utilidade nas lavouras de algodão, cana de açúcar e diversos tipos de grãos.

Qual sua importância?

Mas qual a importância do emprego desse tipo de maquinário no campo? Antes de qualquer coisa, essas máquinas propiciam uma produção mais eficiente em lavouras de grande e médio porte.

Estas produzem alimentos em grande escala, muitas vezes para exportar, fazendo parte de mercados competitivos. Desse modo, necessitam mecanizar determinados processos a fim de dar mais volume e rapidez à produção.

No caso da colheita, trata-se de uma etapa fundamental da produção. Isso porque a velocidade com que é realizada determina também o retorno sobre o investimento com a comercialização do produto.

Uma breve história

A patente da colheitadeira pertence a Hiram Moore, o que ocorreu ainda no século XIX. 

No entanto, as primeiras versões desse equipamento eram movidas à tração animal. 

Já no século XX, surgiram as primeiras colheitadeiras equipadas com motores. Elas podiam ser encontradas com motores a diesel ou a gás. Ademais, esses maquinários já efetuavam a separação dos produtos das colheitas. 

Atualmente, os modelos de colheitadeira autopropelida utilizam-se do diesel como principal fonte de energia. O primeiro modelo desse tipo de maquinário surgiu em 1965, no Rio Grande do Sul.

Outra inovação divisora de águas no que concerne a esse tipo de maquinário é o design rotativo. Essa tecnologia possibilitou a separação dos grãos e da palha remanescente do processo de colheita.

Com a chegada da agricultura de precisão no fim dos anos 1970, as colheitadeiras ganharam ainda mais em precisão.

Isso porque elas passaram a ser equipadas com tecnologias embarcadas. Essas tecnologias consistem em um conjunto de sistemas capazes de se interligarem e trocar dados entre si. 

Com isso, os produtores passaram a ter acesso a dados detalhados e integrados sobre todo o processo da colheita. 

A importância do emprego desse tipo de tecnologia teve impactos positivos consideráveis. Estes consistem na possibilidade de se ajustar os equipamentos com vistas à melhoria do desempenho.

O que considerar no momento de escolher uma

Para que se possa escolher a colheitadeira ideal é fundamental que o produtor tenha em vista a cultura da lavoura. Além disso, é preciso que ele atente para o tamanho da área de plantio.

De fato, é possível encontrar no mercado colheitadeiras de soja, de algodão ou desenhada para outros tipos de produtos.

No que diz respeito à área do plantio, atentar para esse ponto é importante para que se possa escolher uma máquina que seja adequada ao trabalho.

Isso porque adquirir máquinas maiores do que o necessário, velozes e com capacidade de armazenamento muito maior do que o necessário pode aumentar os custos por hectare.

Dessa forma, a produção pode se tornar inviável e o produtor termina por não conseguir ter as melhorias que o emprego dessas máquinas costuma proporcionar.

Contudo, o agricultor também não deve comprar uma colheitadeira com capacidade menor do que a necessária para a colheita.

O razão para isso é que máquinas com tanques graneleiros insuficientes para a quantidade de grãos coletados fazem com que o operador tenha que fazer descargas frequentes.

Isso gera a interrupção do trabalho, o que ocasiona maior perda de tempo no processo de colheita.

Afora a inadequação para o trabalho, as máquinas muito grandes e aquelas de porte menor do que o ideal podem impactar nos custos com combustível.

Ao contrário, o produtor deve sempre optar pelas máquinas que tenham tecnologia de ponta, haja vista que elas proporcionam uma maior eficiência.

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Como funciona uma colheitadeira

Em linhas gerais, esse tipo de máquina é constituído por cabeçotes, os quais possuem um rolo giratório. Este pode ser tanto de plástico, quanto de metal.

Os produtos colhidos que passam pelos cabeçotes são devidamente encaminhados para os tanques mediante a garganta do alimentador. 

Ademais, é preciso atentar para as especificidades das máquinas, haja vista que suas funcionalidades podem variar a depender de cada cultura.

Só para exemplificar, no caso da colheita de soja, a colheitadeira deve possuir plataformas de corte que permitam a adequação às ondulações do solo.

Ademais, para que os cilindros de trilha funcionem de maneira adequada, eles devem possuir barras corrugadas.

Esses mecanismos evitam que os grãos colhidos se partam, o que desperdiça o produto colhido. 

Deve-se ainda trocar navalhas partidas ou gastas. Outra recomendação de uso para evitar desperdício é operar a máquina com a barra de corte bem rente ao solo.

Já no caso da colheita mecânica do milho, deve-se atentar para as faixas de velocidade da máquina.

Isso porque a velocidade da operação da colheitadeira é fundamental para uma maior produtividade. 

De fato, na colheita da cana a performance da operação que emprega o maquinário é medida pelo quantitativo de toneladas conseguidas por hora de trabalho.

Fundamental para o crescimento da produção

Assim, podemos concluir que empregar esse tipo de máquina na colheita de diversas culturas pode influenciar de maneira decisiva os resultados da produção.

Isso porque uma colheitadeira pode exercer muitas funções além da colheita, como a de separar e debulhar grãos. Por isso, ela acelera em muito o processo, possibilitando retornos lucrativos de maneira mais rápida.

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E você, conhece outras vantagens que advém da utilização desse tipo de máquina na colheita? Comente!

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